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Mas Deus foi tão bom com José, que enviou logo Jesus como filho. Eita cabra sortudo, diriam no sertão brasileiro.
Não se trata apenas de sorte, trata-se de bênção sobre princípios. Tanto que logo após o nascimento de Jesus, Maria engravida biologicamente de José e nasce ao melhor estilo escadinha a Tiago, José, Simão, Judas e suas irmãs (cf. Mt 13.55,56).
Em pouco tempo passou de três pratos sobre a mesa para nove, imaginando que o casal tenha tido apenas duas filhas.
Mas talvez uma das informações mais relevantes e que tenha passado despercebida durante estes quase dois mil anos de história cristã, se refira ao parto de Maria.
Como sabemos Maria não ficou em um hospital para dar à luz, pelo contrário, ficou em uma estrebaria (cf. Lc 2.7).
Já parou para pensar quem fez o parto?
Adivinha?
Isso mesmo, José.
Então além de descendente de rei e sacerdote, carpinteiro de profissão, ele também era auxiliar de enfermagem?
Diria mais que isso.
José era um homem de verdade. Infelizmente não valorizamos quando a passagem bíblica nos relata Jesus como sendo o Filho do Homem.
Porque era exatamente isso que José era, um homem com “H” maiúsculo.
Como hoje nos faltam homens com “H” maiúsculo de exemplo.
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